quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Oi pessoal, tudo bem?

     Como já contei para você aqui curto muito pop rock brasileiro, e hoje trago para vocês um pouco mais da história de um dos meus cantores e compositores favoritos, Renato Russo. No fim de semana passado assistir o filme "Somos tão jovens" lançado em maio de 2013, que conta o início de sua carreira, e também o surgimento de várias bandas que fazem sucesso até hoje.

 

Resumo/Sinopse
      "O filme conta a história de Renato Manfredini Júnior (Thiago Mendonça), um garoto de apenas 16 anos que depois de se mudar do Rio de Janeiro para Brasília em 1973, começou a sofrer de uma doença óssea rara, a epifisiólise, que o confinou à cadeira de rodas após uma cirurgia. Obrigado a ficar em casa e sendo tratado com morfina, o jovem começou a compor poesias e sonhas em se tornar o maior roqueiro do Brasil, fundado, em 1979, a banda punk Abordo Elétrico, com a falta de repercussão de seu trabalho e aos conflitos com o restante dos integrantes da banda, ele resolve deixar o grupo. Em 1982, apesar de rejeição de suas novas canções como 'Trovador Solitário', consegue despertar a atenção em outros círculos e retoma seu sonho de criar uma grande banda, convidando Marcelo Bonfá (Conrado Godoy) e Dado Villa-Lobos (Nicalou Villa-Lobos) para formar a banda Legião Urbana."
Fonte: Wikipédia


Minha opinião
      Adorei o filme, me senti vivendo naquela época, acho que na verdade eu queria ter vivido aqueles anos rebeldes meio a ditadura militar. O filme retrata muito bem os dilemas sofridos por Renato Russo, sobre sua sexualidade, doença e conflitos familiares, sem falar é claro de seu sonho de ser o maior líder de rock brasileiro.
     Para mim ele foi o maior líder de rock do Brasil, apesar de que quando ele faleceu, eu era apenas uma criança, e por isso não tive a oportunidade de ir ao show dele, quando conheci suas obras através de amigas, isso em 2003/2004 fiquei encantada, e ouço até hoje, pois são músicas realistas. Bom pessoal, é isso espero que tenham gostado.

Beijos, 
Mary Diniz

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